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terça-feira, 2 de abril de 2013

A Tua Voz






Disseste,
Mas depois,
Disseste que não...
E o eco ficou,
Paralisado
Entre as paredes
Do meu coração.

Tua voz contida,
Palavra desabrida,
Sílaba fendida,
Desenganos
Presos nas rodas da vida,
Nas engrenagens corroídas...
A tua voz
Ecoando na minha.

Se abro a boca,
Tu falas,
Se a fecho,
Tu calas...


10 comentários:

  1. Bom dia Ana, lindos versos, nossas vidas sendo reflexos de outras vidas!
    Tens um lindo dom poético, amo te ler e é um prazer poder trocar ideias com você!
    Tenhas um lindo dia minha nova amiga!

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  2. TANTO DESENCONTRO ASSIM, NÃO DA MAIS CERTO MESMO.

    MAS LINDO E TOCANTE.

    JÁ FALEI QUE SOU SUA FÃ?
    SEI QUE JÁ DISSE, MAS REPITO MESMO ASSIM!

    BJS NO TEU CORE.

    PATTY.

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  3. Olá Ana
    Perfeita sintonia, ditada pelo encantamento e emoção, daquilo que ficou parado no ar. Amei.
    Bjux

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  4. O eco vem de profundidades inimagináveis! Divina poesia, Srta. Abração

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  5. Após o meu regresso aqui estou de novo consigo, um pouco.
    Espero que a amiga esteja bem. Como sempre excelentes posts.
    Um beijinho
    Irene Alves

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  6. Oi Ana! foi muito importante a tus visita e o comentário que deixou na minha poesia. Obrigada!
    Volte sempre aquele cantinho é nosso.
    Quanto as suas postsgens, sempre perfeitas. Como voc~e mesmo iniciou o texto:"Aquilo a que me dedico com amor tende a florescer." Tudo que voc~e faz é com amor, por isso é tudo lindo e perfeito. Parabéns!! Bjus

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  7. Ouve-se no silêncio! Lindo!
    (Não tenho recebido informações sobre suas publicações, através do google. Parou de compartilhar?)
    Bjs.

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  8. Poema arrancado da sua alma e plantado na nossa. Deve ter doído. Sua dor, nossa alegria.

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