Nada sei do que se passa
Na tua casa,
Entre as paredes,
Não te conheço.
Assim,
Prefiro não especular,
Não criar verdades mentirosas,
Histórias escabrosas,
Ridículas suposições
Que só rebaixariam
A minha própria imagem,
Enfraquecendo minhas palavras.
Nada sei do que se passa
Na tua casa,
Ou com quem vives,
Se trabalhas, se matas
E escondes cadáveres na geladeira,
Ou se apenas rezas, de joelhos,
A vida inteira!
Nada sei, e nem desejo saber,
Nada tens a temer.
Bom dia minha querida !
ResponderExcluirSempre reina o desejo de ler-te ...mesmo que venhas com as perguntas que nunca seráo respostas...
bjssssssss
Olá Ana
ResponderExcluirCada um cuidando de sua vida, é a forma de todos viverem em harmonia.
Bjux
Oi Ana, tua forma de expressar a condição humana é tão rica, minha amiga!
ResponderExcluirTua versatilidade sobre os temas também surpreendem, justamente pela forma como você os desenha.
Tens uma aquarela flexível que possibilita coloridos laços.
Ler-te é sempre um prazer.
A imagem é maravilhosa.
bacios