A ti, somente a ti
Dei tudo o que já nem tinha:
Tantos sonhos e esperanças,
Desejos que eu nem sentia.
Beijos que eu roubei de mim
Como quem se magoava,
Um coração bem fechado
Cuja chave, tu guardavas.
Por ti, e somente por ti
Esperei, sem esperanças...
Ansiosamente, aguardei
E o que recebi, perdi...
Tu, antítese do amor,
Pegaste a dor que eu sentia
E ao final daquele dia,
Devolveu-a bem maior
Do que eu poderia supor!
Tu, cantor dos meus anseios,
Te aninhaste entre meus seios
Paralisando, absorto,
Um coração quase morto.
Linda entrega,Ana! beijos,chica
ResponderExcluirAdorei vir conhece-la amei o blog ,um bom fim de semana!
ResponderExcluirOi Ana
ResponderExcluirMesmo quando estamos apaixonados, temos que tomar cuidado com a entrega total, para não nos machucarmos.
Bjux
Que lindo, Ana! Só um amor do tamanho do mundo nos leva a essa entrega total! Bjks Tetê - Avaliando a Vida
ResponderExcluirAna, lindo poema, muitas são as entregas, muitas são as dores, mas viver é isso!
ResponderExcluirPaixão talvez?! A paixão é dor, muito confundida com o amor!
Abraços minha linda poetisa!
Entrega mais linda e emocionante
ResponderExcluirBela poesia...
Adorei
Bjo
Belo poema, Ana. Os desencontros amorosos provocam uma dor danada!
ResponderExcluirDolorido, mas precioso...
ResponderExcluirFeliz fim de semana.
Beijos.
Exatamente o tipo de poema romântico que gosto de ler e aprecio. A humanidade tem que entender que jamais existirá complemento numa relação. Pois, as pessoas sequer conhecem a si próprias... Como esperar que o outro (a) complemente o que não sabe e desconhece... Lindos versos amiga, aplausos!
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