Mensageiros dos Ventos
Faltam ventos para os sinos,
Que silenciam.
Nenhum passo, nenhum assovio
A soar no quarto frio!
Permanecem, assim, parados,
Os meus sinos,
Mensageiros de um vento
Que não manda mais mensagens,
Preso está na calmaria
Das palavras sem vontade.
Mas ás vezes, ah... às vezes,
Sopra um vento assim, tão forte,
Que os sinos desesperam-se,
Agitando-se,
E despertam
As almas no além-morte!...
Mas logo depois, silenciam
Os meus sinos; nenhum som,
Vai-se o vento, cai a noite,
E só as asas dos morcegos
Fazem soar um tilintar
Quase inaudível - poeirento.
Lindo Poema! Cheio de saudades, mas deve estar pleno de esperança.
ResponderExcluirBeijos.
Gostei muito do poema. E da imagem.
ResponderExcluirDesejo que a amiga se encontre bem.
Eu estou c/dores num dente que só amanhã
pode ser arrancado, já não tem hipóteses.
Beijinhos
Irene Alves
Olá Ana
ResponderExcluirAs vezes precisamos de um vento mais forte para nos impulsionar. A brisa muitas vezes nos acomada.
Bjux
Boa noite amiga !!!!!!!!!!
ResponderExcluirO vento leva,mas tbm traz ...nos deixa mais leves...
bjsssssss
Ana Bailune
ResponderExcluirValeu a pena ser embalado neste teu poema. Talvez possamos ver nele o amor natural da vida.
Bjs
Olá Ana! Passei para te deixar um abraço e desejar um abençoado final de semana.
ResponderExcluirParabéns pelo lindo poema.
Bjuss