Eu vejo, e nem sempre entendo...
Caminhamos por um mundo
Cheio de falsos "lords" e "mestres,"
Preconceitos e salamaleques,
Rapapés e risos
Onde os incisivos sempre sobressaem.
Caminhamos, e vamos achando
Pelo caminho, espinhos,
Enquanto as pétalas servem de ninhos
Às serpentes e salamandras mancas.
Caminhamos, e enfim chegamos
Ao final da jornada, ao muro
Onde nos aguarda
Um imenso espelho
Diante do qual, ninguém se engana.
E finalmente, a malfadada trama
Onde se engalfinham os egos errantes
Revela que os "lords", os" príncipes" e os "plebeus"
Vieram da, e para lá voltarão, todos juntos
mesma luz e ao mesmo breu
De onde nasceram - que coisa aberrante!
Bom dia Ana, se tem algo que do qual nunca podemos fugir é de nós mesmos, somos o que acreditamos, mas há a consciência a nos alertar, nos mover e nos mostrar o caminho, seguir é opção, portanto também o sofrer é assim, escolho o que minha alma diz, ela não se engana, a mente sim, essa nos engana e é a pior coisa que pode nos acontecer, nos iludir com o "falso eu"!
ResponderExcluirLindo o seu poetar, tenta despertar para o real!
Abraços amiga, tenhas um lindo dia!
É mesmo assim. Uma vez no fim da jornada, pouco importam os "títulos"...
ResponderExcluirbjos
Oi Ana querida
ResponderExcluirLindo poema.
Beijos
Ani
Depois daquele fio que separa as vidas, todos são iguais. Aliás, já o são aqui, embora muitos prefiram se sentir superiores. Bjs.
ResponderExcluirPois somos feitas do mesmo barro.
ResponderExcluirSomos gente tal qual Deus nos fez.
E Deus nos fez iguais na dignidade.
O problema somos nós
na nossa capacidade de exclusão.
Incapacidade...
É isso aiiii O mundo é uma bolinha que se olhando parasse infinita...
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