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domingo, 3 de fevereiro de 2013

A Passagem





Era um estreito e misterioso caminho,
Seguia por fora das estradas regulares
Por dentro de uma densa floresta,
Longe, bem longe dos mares.
Era um caminho ignoto,
Sob copas frondosas que tapavam o sol,
Sem placas, sinais, indicações,
Sem qualquer promessa, sem intenções.
Segui-o; passos pequenos, sempre em frente,
Tive quedas, perdi-me, tive medos,
Mas estou quase lá; sou quase gente!


*

7 comentários:

  1. Querida,
    Siga em frente, contorne os obstáculos, reveja metas e encontre a saída...Gente faz assim. rs...rs...
    Beijos na sua alma de poeta intensa em tudo o que faz,
    Martha

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  2. No meu ver: é caminho que fazemos ao topo do alcance, material ou espiritual...
    Sendo material, é o ideal de sonho!
    Sendo espiritual, é a perfeição do espírito almejada...

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  3. Oi, Ana! Passei aqui para apreciar mais um de seus belos textos, e aproveito pra lhe deixar um abraço.

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  4. Tive quedas, perdi-me, tive medos,
    Mas estou quase lá.versos de grande sensibilidade me leu completamente . bjs amei.falou comigo.

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  5. Linda caminhada Ana.
    O inicio pode parecer uma longa e infinita,mas no desenvolvimento dos passos vamos crendo e recriando nossos passos,que tornam a travessia mais interessante e encantada.
    Linda imagem.
    Um abração de paz e luz.

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