PEDRA SOLTA
Não me importam
A tua palavra rota,
A tua língua torta!
Se caio,
É sobre os meus joelhos,
E com as minhas mãos,
Eu sacudo o pó
Das ruas mortas,
Refaço meus artelhos!
Mas sempre me ergo,
Sempre!
E nunca, jamais,
Deixo a pedra solta
No caminho alheio!
Não me importam
A tua palavra rota,
A tua língua torta!
Se caio,
É sobre os meus joelhos,
E com as minhas mãos,
Eu sacudo o pó
Das ruas mortas,
Refaço meus artelhos!
Mas sempre me ergo,
Sempre!
E nunca, jamais,
Deixo a pedra solta
No caminho alheio!
Ana, que beleza de versos! Quando nos recompomos, e o fazemos, não podemos deixar as pedras para que outros tropecem. Bjs.
ResponderExcluirIsto! Faça como na sua poesia, não se curve, luta e sorria para a vida!
ResponderExcluirbjs,
Nenhuma pedra tem o poder de fazer tropeçar uma mulher do teu tamanho Ana, no máximo estarão lá no meio do caminho, e tu a chutarás para longe.
ResponderExcluirSe a tua força é como a das palavras que escreves, VENCERÁS, ANA !
ResponderExcluir"Se caio, é sobre meus joelhos", puxa, serei muito sincera, nesta noite este verso traduziu algo preso aqui dentro. Como me admira tal efeito...Belíssimo! Grande abraço, Ana!
ResponderExcluirOlá!Boa noite!
ResponderExcluirAna
...tropece , caia e levante... lute contra as dificuldades que diariamente surgem no seu caminho e que são provocadas pelos outros… esses que ainda não encontraram o remédio para uma vida melhor.Não revide contra esses. Recolha as pedras no chão.No final terá satisfação... E com as pedras, construa seu castelo!...
Meu carinho
Belo feriado
Beijos
Forte e orgulhoso poema.
ResponderExcluirbeijos