Era um estreito e misterioso caminho,
Seguia por fora das estradas regulares
Por dentro de uma densa floresta,
Longe, bem longe dos mares.
Era um caminho ignoto,
Sob copas frondosas que tapavam o sol,
Sem placas, sinais, indicações,
Sem qualquer promessa, sem intenções.
Segui-o; passos pequenos, sempre em frente,
Tive quedas, perdi-me, tive medos,
Mas estou quase lá; sou quase gente!
*
Querida,
ResponderExcluirSiga em frente, contorne os obstáculos, reveja metas e encontre a saída...Gente faz assim. rs...rs...
Beijos na sua alma de poeta intensa em tudo o que faz,
Martha
Em caminhos assim são feitas as maiores descobertas.
ResponderExcluirNo meu ver: é caminho que fazemos ao topo do alcance, material ou espiritual...
ResponderExcluirSendo material, é o ideal de sonho!
Sendo espiritual, é a perfeição do espírito almejada...
Uma ótima metáfora. Abraço!
ResponderExcluirOi, Ana! Passei aqui para apreciar mais um de seus belos textos, e aproveito pra lhe deixar um abraço.
ResponderExcluirTive quedas, perdi-me, tive medos,
ResponderExcluirMas estou quase lá.versos de grande sensibilidade me leu completamente . bjs amei.falou comigo.
Linda caminhada Ana.
ResponderExcluirO inicio pode parecer uma longa e infinita,mas no desenvolvimento dos passos vamos crendo e recriando nossos passos,que tornam a travessia mais interessante e encantada.
Linda imagem.
Um abração de paz e luz.