Não sei o que rola
Nas ribaltas
Desse grande teatro...
Meu lugar é o palco,
O picadeiro,
Pois sou palhaço!
Apupos, aplausos,
Risadas e 'Ohs..'
Aprumo meus passos,
Levanto minha voz
E pinto no rosto
Uma lágrima de tinta.
Mas não sei
O que rola nas ribaltas,
Não quero saber
Das notas dissonantes
Nessa pauta!
Mantenho apenas
No canto do rosto
Lágrimas retintas...
(E no canto da boca
Um riso escondido
Pelo que se move
Nos corredores cinzas
Desse imenso circo!)
*
Hola, me das un poco de luz de calcio, :) bonito cuento. :)
ResponderExcluirBelo poema, ANA !
ResponderExcluirPintas uma lágrima, não para disfaçares as tuas, mas para mostrares que te dói o que se passa no mundo.
Muito bom !
Um beijo.
Que lindo, amiga!!! amei!
ResponderExcluirbjs,
E viver neste imenso circo e carregar as emoções no coração com um sorriso disfarçado no rosto.
ResponderExcluirQue bela inspiração Ana.
Meu terno abraço amiga.
Boa noite querida !!!!
ResponderExcluirPoema lindo e cheio de purificação ...
bjssssssssssssss
Maravilha, poetisa, e nosso palco se chama 'Brasil'!
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