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domingo, 5 de agosto de 2012

Flores Pelo Chão






As flores soltas voaram
Dos galhos pendentes
E pousaram suaves
No chão de cobalto...

Antes, lá do alto,
Contemplavam a vida,
Desejando o vôo
Liberdade
des
a
bri
da...
Que
da
li
vre...

O Vôo foi mágico,
O sentir da brisa...

E no fim,
O murchar da vida...

...Ou?...

7 comentários:

  1. Bom dia Ana! Gostei de ler.
    Sinto-me como uma das flores que queda no chão de cobalto, que se desmancha no mistério branco e se encobre no cálcio e minérios da terra e novamente faz transparecer renovações...

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  2. Lindo demais este poema Ana. Quanto ao seu comentário em "Pássaros nos quintais", deixou-me deveras honrado. Abraço fraterno, Marco Rocca.

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  3. Oi minha amiga, bom domingo

    sempre lindo teu blog...
    e seus poemas lindos e reflexivos
    abraços fraternos

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  4. "...nada se cria, tudo se transforma, tudo se aproveita". (Lavoisier) Pelo menos dá para aplicar às coisas vivas. Quanto a pensamentos e sensações, nem sempre....

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  5. Bonito de ver assim por outro ângulo, contemplando por outra perspectiva, a importância de cada elemento e sua utilidade no ciclo da vida.

    Essa interrogação final foi ótima, Ana.

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  6. Olá Ana. Boa noite. Gostei do que li. Tanto do poema, concreto ou não, mas também da, incontestável, mensagem que nos deixa, ainda,no último verso, uma esperança e um questionamento. Lindo. Parabéns.

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  7. Como tudo se transforma, quem sabe é um recomeço. Abrçs. Helena

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