Ficarão meus poemas
Espalhados na rede
Nas placas de memórias
Do meu computador...
Centenas de histórias
Algumas, risíveis,
E outras tão tristes,
Escritas na dor...
Ficarão meus poemas
Em muitos cadernos
E folhas esparsas
Datilografadas...
Escritos em livros
Como anotações
Ou capas de discos
E papel de pão...
Ficarão meus poemas
No meio da estrada...
Palavras rasgadas
Que o vento levou.
E um dia, esquecidos,
Amarelecidos
Serão deletados
Pra sempre varridos!
tanta delicadeza para com a dor, serve pra aquele que escreve, me identificou.
ResponderExcluirFicarão no infinito! Que bonito, Ana. Amei.Parabéns. Bjs. Danusalmeida.
ResponderExcluir