Há ainda tantas coisas
Que eu quero escrever
Nas linhas da minha vida,
E no entanto, é tão pouco
O que eu desejo, o que eu preciso!...
Às vezes, eu sinto que logo
Alguma coisa vai rasgar
Meu peito sempre fechado,
E ao transbordar de repente,
Vai me matar!
E eu morrerei tão feliz,
Tão tranquila,
Tão sem medos!...
Nem sequer me lembrarei
O que significam palavras
Como dor ou arrependimento!
Nas linhas da vida traçamos nossos caminhos ...
ResponderExcluirAninha, feliz segunda-feira!
ResponderExcluirQue lindo o que escreveu, é uma verdadeira declaração de amor...
Beijinho
Nicinha
Ana, lindos sentimentos em palavras poéticas, tem vez que nem sequer sabemos o que realmente temos de escrever ou dizer, tão pouco precisamos, mas muito sentimos!
ResponderExcluirAh, sensibilidade, sei bem o que é isso!
Abraços apertados!
Quando o peito explode temos uma nítida sensação de liberdade.
ResponderExcluirBjux
Então escreva, Ana, ainda que pouco lhe seja necessário. As linhas da vida podem ser curtas ou longas e vale escrevê-las até que tudo transborde ou que elas cheguem ao seu término. Palavras, enquanto isso, ainda são os melhores instrumentos para aliviar a alma e as emoções.
ResponderExcluirBeijo.
Olá, Ana!
ResponderExcluirQue coisa linda sua poesia, linhas tão delicadas, adorei!
um beijo carioca
Creio que precisamos esta sempre escrevendo nas linhas da vida, pois assim, estaremos dando vazão ao que vai em nosso coração.
ResponderExcluirBeijos, Élys.
Ana quanta sutileza em tuas linhas, nada de arrependimento, pois nada guardaste, senão
ResponderExcluiros momentos felizes que provastes. Bem sei, que o poeta ao escrever seus versos, extravasa sua dor e seus sentimentos, nas linhas de seus poemas. Não guarde nada, se desmanche em prosa e verso, que é muito cedo para transbordar. Obrigada por nos presentear com seus lindos poemas, abraços carinhosos
Maria Teresa
Um peito onde pulsa o amor pelas palavras e se traduz neste belíssimo poema!
ResponderExcluirBeijo.