Nada é certo; nem o fim...
Pobre de ti,
Pobre de mim!
Mendigos do universo
Que se alimentam
De letras e versos!
Até que, enfim,
Alguém desenhe
Um ponto (ou reticências)
Sobre os dilemas
Das aparências...
Alguns falam de doçura, Desconhecem O regurgitar das abelhas, O mel que se transforma dentro delas, Dentro das casas de cera. Falam do luxo ...
MENDIGOS DO UNIVERSO ) PUXA, CERTÍSSIMO. LINDO POEMA, REFLEXIVO NA VERDADE. (NADA É CERTO , NEM O FIM ) FANTÁSTICO ! OLGUINHA COSTA
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