witch lady

Free background from VintageMadeForYou

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

MORTE







Na morte e ao morrer, dissociamo-nos a tal ponto do ser total que literalmente exterminamos, pela negação, grandes parcelas de nós mesmos. No fim, fugimos do corpo -ele se tornou desconfortável demais- e temos de nos libertar da dor do ser isolado.




A morte passa por nós de uma vibração para outra. Sempre que devaneamos ou sonhamos à noite, estamos criativamente envolvidos ou amamos muito, passamos para uma outra vibração. A anterior fica para trás, morremos para ela. Morremos consciente ou inconscientemente-de qualquer forma aquilo que morre não é mais um foco necessário. (Nota pessoal: seria bom se todos pudéssemos ter este desprendimento).








Aaron John Bethe'el







2 comentários:


  1. Olá Ana,

    Interessantes as colocações deste Autor.
    O tema é bem complexo e comporta várias divagações filosóficas e doutrinárias.

    Beijo.

    ResponderExcluir
  2. Ana, sua postagem está datada de janeiro. Penso que a publicou agora porque é a primeira no google e não havia lido ainda.
    Esse tema é bem controvertido. Pode-se falar em morte de sentimento,de momento, de tempo, dessa forma. Mas quando estamos diante de uma ausência definitiva de alguém, impossível uma tranquila aceitação. Bjs.

    ResponderExcluir

Obrigada pela sua presença! Por favor, gostaria de ver seu comentário.

Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...