O que eu quero, é caminhar,
Livremente, sem amarras
Que possam me segurar.
Quero o sol, o vento, a vida,
Quero todo o sal do mar
E a beleza do existir...
E toda manhã, abrir
As janelas para ver
Um novo dia nascer,
E sentir que existe amor
E que a paz que eu tanto prezo
Faz parte do meu viver.
É por isto que eu rezo,
Quero apenas caminhar
Com firmeza e alegria.
E pisar, bem firme o chão,
Sem jamais agir de forma
A ferir o meu irmão.
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VIDA
Passarinho pousado no muro da casa Carrega no bico a intenção do ninho. Borboleta azul de grandiosas asas Recém libertada da dor do casulo...

Um poema belíssimo que toca o leitor pela sensibilidade e lirismo que a autora coloca em cada verso. Tocou-me muito particularmente o primeiro terceto, liberdade plena, liberdade de expressão, liberdade no sentir, é bem isso, Ana! Aplausos e abraço. Ana F.
ResponderExcluirOlá Ana! Belíssimo poema! Hoje fui visitar tua escrivaninha e não consegui. Agora a pouco, vi seu novo endereço numa mensagem do RL. E estou aqui pra te desejar muitas alegrias nesse novo espaço. Você faz falta no nosso Recanto. Beijos e tudo de bom
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