Zumbidos na tarde morna,
O sol entornando os raios
Por sobre as montanhas lisas.
Uma borboleta agoniza
Numa teia de aranha.
Um passo dentro do mato,
Farfalhar de folhas secas.
Um suspiro de cansaço,
Um maço de flores secas
À espera do teu braço.
Serena fotografia,
Teu sorriso eternizado
Entre as tramas do passado.
Finalmente, a tarde morre,
E os raios de sol, já fracos,
Escrevem teu nome nas flores
Que sobre a cerca, murcharam...
Ana Bailune
ResponderExcluirConfesso que gostei do poema, a que a ilustração se junta, para o realçar, no que já era de justificada beleza.
Beijos
O meu blog principal é DANIEL MILAGRE. http://danielmilagre.blogspot.pt/
Beijos
Belas expressões poéticas em sua poesia...parabéns...obrigada pela visita ao meu Blog...beijos
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ResponderExcluirOlá Ana,
Lindo versejar.
A bela imagem reflete a nostalgia do poema.
Beijo e ótimo dia.
Um poema encantador.
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