Só quero levar o último raio de sol daquele dia,
E se existir, a última gota de chuva,
Deixo por aqui todo e qualquer peso,
Deixo todo o meu medo
E a minha loucura...
Talvez seja melhor não levar nem mesmo as lembranças
Daquilo que foi bom,
Mas ser alma intacta, alma pura,
Alma zerada e sem equação.
Só quero levar aquele último raio de sol,
Aquele,
Que com certeza, eu não verei brilhar,
Pois um teto de cimento estará sobre mim,
Mas sei que o raio de sol existirá,
Pois ele vai brotar da luz no fim do túnel
Que, segundo os místicos,
Eu verei no fim.
Bom dia Ana!
ResponderExcluirMenina, que linda poesia hein.
" Talvez seja melhor não levar nem mesmo as lembranças daquilo que foi bom," As vezes até as boas lembranças da um aperto no peito. Se pudéssemos zerar nossa alma, apagar tudo que foi desagradável e recomeçar nossa vida, seria perfeito. Parabéns menina. Beijão e ótima dia.
Dan.
http://gagopoetico.blogspot.com.br/
Levaremos nossa consciência, nossos feitos. Levaremos os amores e desamores, as lembranças e os esquecimentos. Os raios de sol, o vento, a luz do dia e a escuridão da noite estarão lá, presentes e nós estaremos em casa, longe da pedra de cimento que ficará fria com a ausência da alma. Um dia lindo pra vc! Beijosssssssssss
ResponderExcluirtodas as luzes se armazenam em nossas almas ...
ResponderExcluirBrilho do sol . Todos queremos e precisamos . Belo poema , Ana . Sempre brilhantes . Beijos
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirSão inevitáveis não recordar as boas lembranças que marcaram, não será bom recordar?
Abraço
ag
O sol sempre brilhará, de alguma forma em algum lugar.Parabéns.
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