Montanhas
As montanhas se estendem
Ansiando um infinito
Que não compreendem,
Pois tem sopés presos ao chão
E os pássaros que voam sobre os cumes
Causam uma certa loucura.
Anões, tentamos galgar-lhes as alturas,
Tolos e aflitos,
Tão tolos quanto as montanhas
Que jamais verão o infinito!
Sim, tolos, tolos!!
ResponderExcluirQue poesia!!!
Gosto destes momentos
em que aqui sento
e encontro destes tesouros.
Valem ouro!!!
beijo, minha linda.
Não somos tão diferentes das montanhas
ResponderExcluirAtadas à ilusão do infinito.
BOM DIA !!!!!!!!!!
ResponderExcluirA CRIANÇA QUE EXISTE EM MIM SAÚDA A CRIANÇA QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ...
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Todos padecemos de ilusões, agarramo-nos nelas, indagando furiosamente sobre possibilidades de salvação, de resgate, de céu. Todos almejamos o céu. Ana deixa bem clara essa situação de sonho versus realidade, repulsa e solidariedade, naufrágio e mãos salvadoras. O seu pequeno poema tem conotação com o célebre soneto de Machado de Assis, cuja temática é a imensidão do Sol e a insignificância de um vaga-lume.
ResponderExcluiramo as montanhas .......... linnnndo trabalho poético ! olguinha
ResponderExcluirLinda imagem. Não é importante chegar ao cume, quando nos sentimos felizes ao contemplar o belo. Bjs.
ResponderExcluirAs dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas.
ResponderExcluirProvérbio japonês
Linda imagem!
Grata pela participação no meu espaço.
Abraços.
E são feitas na medida para minha escalada de todo dia
ResponderExcluirGostei muito
bjo