É lá que eu te encontro,
Criança de novo,
Joelhos ralados,
O sol no meu rosto,
As mãos meio-sujas,
Bonecas, balanços,
A vida tão fácil,
Sem dor ou desgosto...
É lá que eu te encontro,
Te falo, te ouço,
Recordo momentos
Que há muito se foram,
Mas ficam gravados
Em cada parede,
E o corpo balança
Sem ventos, sem redes...
É lá que eu te encontro,
Caminhos cruzados
Pouco percorridos,
Quase abandonados,
E cada vez mais
Demoras, se chamo
Teu nome de novo...
É a força dos anos!...
Olá, bom dia, Ana.
ResponderExcluirUfa ! Hoje é sexta feira, logo chego aqui com o meu sentimento de Amizade.
Meus desejos de alegria, antes de tudo. Que o fim de semana seja um Templo de Sabedoria. De Paz. Que as energias concentrem-se todas, e que possamos na Segunda Feira, brindarmos com um sorriso, o Dom da Vida.
Um abraço abraçado.
em nossas lembranças o nosso viver eterno!
ResponderExcluirAs vezes, para entendermos aspectos da nossa vida, é bom e necessário voltarmos ao passado.Isso só faz bem.As lembranças fazem parte da nossa história, pois são nossas origens!Ana, minha linda, estou voltando aos poucos e assim, visitando vocês também, lentamente, pois são uma espécie de parceiros que aprecio muito!!Bjs e um lindo fim de semana.
ResponderExcluir"Senti saudades de lá... Lá onde eu tive infância, tinha sonhos adolescentes, e a pureza de acreditar... Senti saudades de lá... e fiz a viagem de volta, deparei com a nostalgia, brinquei com a alegria e chorei de saudades... Lá foi o lugar da minha felicidade!"
ResponderExcluirLinda poesia Ana...
bjo