Eu miro um horizonte enfermo
Lá, onde jaz o meu desterro
Ermo retrato do porvir.
Ir ou ficar: é só o tempo
Que escreve as linhas desse intento
Céu ou inferno: mesmo caminho?
E a nossa dor de sermos sós
Põe-se ao nascer de um novo sol...
-Mesmo horizonte, o que a acolhe.
Nesse saber que a vida tolhe
Não há retornos no final
Somente as cores do arrebol.
nem tudo na vida requer precisão ...
ResponderExcluirq forte.... !! eu miro um horizonte enfermo.. showwww................. olguinha costa
ResponderExcluirPelo céu e pelo inferno passamos em nossas jornadas. A interrogação faz parte dela e só lá no fim teremos respostas e entendimento. Bjs.
ResponderExcluirLinda construção na magnifica ilustração.
ResponderExcluirMuito bom Ana.