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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

SORRISO


Nada me disse o teu sorriso
Preciso,
Forjado,
Tão isento de mágoas,
Afogado nas águas
Dos teus nadas.

Consolação que eu não pedi,
Solidariedade forçada,
Sorriso fúnebre,
Daqueles que passam nos velórios,
Sob as ceras das velas
Apagadas.








7 comentários:

  1. é Ana...este é o tipo do sorriso que mais machuca...Melhor seria quenão tivesse sido observado, afinal o sorriso deve ser aberto e certo ,cheio de amor. Muito Lindo seu poema.

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  2. Muito objectivo o teu poema, ANA !
    Eu não sei sorrir que não seja desde cá de dentro.

    Um beijo querida Ana.

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  3. As coisas forçadas parecem ser carregadas de obrigações e assim tornam-se pesadas.

    bjokas =)

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  4. Olá Ana,

    Sorriso bom é aquele que parte do âmago, aberto, franco e sincero. Outros são perfeitamente dispensáveis e até indesejáveis.

    Beijo.

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  5. Ana, o poema tendo escrito, uma imagem tem de se ser considerado belo, apesar dessa imagem poder estar distorcida.
    Beijos

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  6. Eis um poema feito para se apreciar, silenciar e aplaudir... Aplausos!!!

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