Asas de ouro
Pesadas
Não alçam voo...
Levam penas,
Duras penas...
O vento só aceita
Penas e plumas
Rarefeitas,
Que a brisa, em sopro,
Alça às alturas.
Quem era aquela moça Que ficou à janela? Passei por ela, há alguns dias, E quase a reconheci. Seus olhos tinham um brilho estranho, O sorr...
Somente a nobreza dos sentimentos permite o voo. Tudo que não seja necessário ao espírito é supérfluo e impede os sonhos.
ResponderExcluirLindos versos, Ana! Grande abraço.
Maravilhoso,adorei! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirBelíssimo! Bjs
ResponderExcluir