Raia, dia!
Inunda de luz
Este quarto,
Leva embora
para longe
(E para sempre)
Esse estado de coisas,
Esse fado!
Se é fato consumado,
Consumido está
O fato!
Raia, dia!
Raios o partam!
Ninguém poderá desver O que foi visto, Ou desescutar aquilo Que lhe foi dito Sem deixar cair do rosto Os próprios olhos Sem cobrir de lama...
Muitas vezes o que salva é justamente a impermanência das coisas. Bjs
ResponderExcluirOlá Ana! Que linda poesia! acho que o que acontece é isto mesmo, depois do fato consumado não se pode voltar no tempo, por iso temos que pensar antes de agir. Bjuss uma linda noite.
ResponderExcluirforte e bem escrito!
ResponderExcluir