Por mais que luar,
Por mais que estrelas,
A mata é negra
E ameaçadora.
E a lua, enganadora,
Projeta sombras
Atrás de cada arbusto...
A cada curva
Um novo susto.
*
Quando uma folha cai da árvore, Ela não volta jamais. Solta-se, Desce sinuosamente, pousando no gramado, Bem devagar. ...
Um susto lindo esse!!beijos,chica
ResponderExcluirChamou-me a atenção o nome do blog, aí vim conferir. E eis que me deparo com este belíssimo poema. Parabéns pelo trabalho. Abraço!
ResponderExcluirSão os dois lados...
ResponderExcluirEnquanto a luz jorra sobre umas coisas, essas mesmo criam sombras... e muitos sustos!
bjos