Tal qual um passarinho
Que não deixa de cantar,
Virei à tua janela
Todas as manhãs, bem cedo,
Até que tu me escutes,
Até o teu despertar.
Pousarei no galho do cedro
Bem próximo ao peitoril;
Te trarei, em minhas asas,
Todas as cores de abril
Como o poeta na canção,
Até que teu coração se abra.
Trarei as gotas de chuva
Penduradas em meu bico,
Pra matar a tua sede
Só porque eu não te esqueço,
Só porque és meu amigo.
E mesmo que não despertes,
E mesmo que tu não ouças,
Voltarei a cada manhã
Faça chuva ou faça sol,
Cantarei o dia todo,
Em ré, mi, fa, la, si e sol...
Ah, dó!...
Ana, que lindo, meu coração já estava aberto, agora está totalmente escancarado para a Vida!
ResponderExcluirAmei ler minha linda amiga!
Beijos!
Ah, o blogue está lindo, sempre mudando, isso é bom, beijos de novo!
ResponderExcluirAbsolutamente maravilhosoooos, os seus versos, Ana...amei a imagem...
ResponderExcluirFeliz 2014 amiga, beijo
Valéria
Ana Bailune, é assim que deve ser o poeta, ser insistente e persistente, até que seja muito ouvido. Amei o poema.
ResponderExcluirBeijos
Ana vc poetou divinamente a escala musical, além de nos encantar com teu lirismo que é ÚNICO! Lindo demais.
ResponderExcluirbj
Belo poema, adorei a singeleza, carinho e sutileza,bravo!!!
ResponderExcluirDoce como você este seu poema , Ana . Parabéns ! Beijos
ResponderExcluirLindo Ana, amo seu canto e seus versos, abraços carinhosos Maria Teresa
ResponderExcluirNossa! Que amor de poema!!!
ResponderExcluirAdorei!
Feliz 2014, minha querida!