Às vezes, o amor vai morrendo,
De fome, cansaço ou descrença,
De tanto pensar, já nem pensa,
Nem sonha, de tanto sonhar.
Às vezes, sozinho, ele senta
Esquece, e se põe a lembrar;
Inventa justificativas
Motivos que o façam ficar.
E um dia, já não há mais nada,
Nem lágrimas para chorar,
Pois mesmo um amor verdadeiro
Desiste de só perdoar...
E fica somente uma dor
Por tudo que foi desperdício...
À beira da porta, ele hesita,
Sem saber se é amor ou vício.
Boa tarde Ana, que lindo seu poema, lindo e verdadeiro, o amor não morre quando é alimentado, é preciso muita dedicação para mantê-lo, se não como no começo quando ele nasce forte, repleto de sonhos, mas no decorrer da vida em constante companhia ele pode até parecer um vício, mas acredito na força do amor, esse que é de dedicação, cuidados, carinhos e o principal, confiança!
ResponderExcluirAcredito no amor, acho que por ter o meu sempre do meu lado, eu saudável, ele com alguma fragilidade na saúde e que me deixa sempre alerta, a cuidar, a amá-lo esperando que possa viver ainda muito para juntos curtirmos todos os nossos sonhos sonhados!
Amei seu poema, lindo como todos!
Abraços amiga linda e sensível!
Boa tarde Aninha, quanto tempo hein...
ResponderExcluirAs vezes comento naquele seu outro blogue, e não sei o que fiz, que hoje, consegui encontrar esse, que também gosto bastante.
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Amar, também cansa. Sua belíssima poesia retrata a vida de muitas pessoas. Amar por você e pelo outro é uma tarefa árdua, desgastante, que nos faz minguar na carência. O ideal é que seja reciproco.
Parabéns querida,
Abraços,
Dan
http://gagopoetico.blogspot.com.br/
Lírico ao mesmo tempo que visceral. Aplausos poetisa!
ResponderExcluirMuito bom, Ana. Não sei se você percebeu, já faz algum tempo que evito falar de amor. Era meu tema preferido, mas as circunstâncias... enfim. Seu poema está um primor, garota. Abraços.
ResponderExcluirÉ, Ana, pontual e delicado, amei, abraços carinhosos Maria Teresa
ResponderExcluirUma bela poesia que fala de algo que ocorre com grande frequência, Creio que aamizade é o principal sentimento, pois se não houver, nem o amor se sustenta. Quando o dia a dia desaquece o amor a amizade é fundamental para manter o companheirismo vivo, pleno de alegria e paz.
ResponderExcluirBeijos,
Élys.
Lírico ao mesmo tempo que visceral. Aplausos poetisa! [2]
ResponderExcluirQuando não se cuida de algo, a tendência é essa. E os sentimentos não ficam isentos do fim. Bjs.
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