O espaço onde ambas participamos não dá direito de resposta; pelo menos, aqui, em meu blog, que é um espaço livre, posso manifestar-me. Jurei que não iria mais à sua página, mas você sempre me manda os links das nojeiras que publica, e também mandou-me por e-mail as respostas aos meus comentários naquele texto injurioso disfarçado de poema com o título "Um Beijo pra Você". É sempre assim, já não é a primeira vez que você republica textos retirados pela administração do site trocando os miolos de textos já publicados e mantendo títulos de outros textos mais antigos.Adora afirmar que eu tenho inveja de você e do seu trabalho - como se fosse trabalhoso criar poemas estúpidos com duas sílabas em cada verso, em tercetos. Você se diz tão cheia de luz e de brilho, e no entanto, vive de tentar empanar brilhos alheios e de soltar suas pragas rogadas a mim e a muitas outras pessoas em todos os seus textos; examine-os: grande parte deles contém mensagens direcionadas, humilhando outros escritores e ressaltando o brilho da sua "infinita luz de amor e bondade" (acrescento: luz tão forte, que tornou-a cega e pretensiosa, sempre com a mania de achar que todo mundo tem inveja de você).
Você fala mal dos gordos. Você fala mal de quem sofre e perde pessoas da família. Você sente-se vitoriosa apontando o dedo para as pessoas que estão passando por alguma dificuldade e julgando o quanto elas merecem ou não passar pelo que passam. Mas olha só: todo mundo sofre. Todo mundo passa por maus momentos na vida, e com certeza, você também já passou e passará, e espero que na pior hora, ninguém escreva poemas zombando da morte de seus entes queridos.
Cara senhora lunática, eu não tenho inveja de você. Sabe por que? Você não tem nada que eu pudesse sequer cogitar em desejar. Não troco meus poemas pelas coisinhas que você publica, e afirma que são lindas e cheias de luz. Prefiro meus poeminhas foscos e sem-brilho, pois não escrevo poesia para ganhar dinheiro na internet, como você afirmou que pretende, em um dos e-mails que me enviou. Não te desejo, como você me deseja abertamente naquele post absurdo, nenhum mal ou sofrimento; não é necessário desejar mal às pessoas. A vida se encarrega de trazer a cada um o que merece.
Quero, de verdade, que você encontre ainda nesta vida um pedacinho de felicidade. Quero que você venda muitos poemas, muitos livros e cartilhas ensinando as pessoas como escrever a sua obra prima (ui,ui...) e que fique famosa, consiga ir ao Fantástico para uma entrevista e torne-se membro da Academia Brasileira de Letras. Desejo também que você se torne o Paulo Coelho feminino da literatura brasileira, e vá trilhar o Caminho de Compostela a fim de encontrar a paz espiritual. Desejo que você seja feliz em todos os sentidos: no amor, na profissão, na vida familiar e na literatura. Te desejo muita saúde e vida longa. Que nem você nem ninguém de sua família fiquem doentes jamais.
Quero também que um dia você aprenda a rir. Rir de si mesma, do mundo, das vicissitudes da vida. Talvez seja isso o que te falta: alegria de viver. Olhar para as coisas simples e aprender a gostar delas, admirá-las. Porque só quem consegue ser simples pode ser capaz de admirar algo que outra pessoa faça e enxergar além do próprio umbigo sem sentir tanta amargura.
De hoje em diante, escreva o que quiser e nem se preocupe em mandar-me por e-mail, pois você, a partir de agora, deixa de existir em minha vida. É página virada. Menos que o cocô do cavalo do bandido. Qualquer coisa vinda de você que, porventura, me chegue à caixa de e-mails, será alegremente deletada sem ser lida. Fale mal de mim para seus amigos, conte o que quiser, faça-se de vítima ou de algoz: eu não dou a mínima. Sabe por que? Porque muitas pessoas já me contataram, dizendo que também foram ou são molestadas por você. As pessoas te conhecem bem. E você, sempre tão preocupada com sua imagem de escritora de sucesso, cuidado para não escorregar no quiabo e cair de cara no chão.
Sem mais para o momento, Feliz Páscoa, feliz natal e Próspero Ano-novo.
Pessoas assim são dignas de dó... ou não? acho q não merecem nem isto ...
ResponderExcluirAi, Paulo... essa daí vem me atormentando há meses.
ExcluirBelo desabafo, me prendeu até o fim, nem imagino quem seja, mas que pessoa infeliz essa eim?Nossa!
ResponderExcluirBeijos amiga, fique em paz!
Oi Ana, sabemos dos nossos limites e têm momentos que precisamos estabelecer os limites dos outros. Se chegou no seu,
ResponderExcluiré importante que coloque para fora, aquilo que está a lhe fazer mal, pelo menos agora, vai viver melhor. Que seja sempre muito abençoada, abraços carinhosos
Maria Teresa
Estás a ver, ANA, porque tanto te admiro ?
ResponderExcluirUm beijo, querida Amiga.
Boa noite, querida. Lá, onde julgáramos solo fértil em educação e cultura, presenciamos as barbáries dos verdadeiros "Conan". Muito bem respondido e diga-se de passagem, muito inteligente e sutil a quem direcionas a resposta. Aplausos. Um bom final de semana de luz e paz. Beijo no coração.
ResponderExcluirAna Bailune
ResponderExcluirSegundo penso não é médica, menos neurologista para tratar doentes de esquizofrenia, como deverá ser o caso apontado. Portanto, fica tranquila, no caso o desprezo será o melhor remédio.
Beijos
Beijos
hehehe... Mandou bem Ana! Você escreve milimetricamente tudo que precisa ser dito: NEM MAIS NEM MENOS! Isso é uma das coisas que gosto em ti!
ResponderExcluirQuanto à pedra no meio do caminho, já ficou para trás e sua estrada é limpa, ladeada por versos em pencas iluminando tuneis ainda por descobrir.
Beijo querida Ana e siga em paz!
Bom dia Ana...
ResponderExcluirSabe, fui chamada até de burra lá dentro por não querer escrever essa e outras "modalidades"
Lavei a alma lendo esse texto, sinto mesmo, mas, agora sei que não foi só comigo...
Te admiro pra caramba!
Fica bem e em paz... Beijo, Lu.
caramba... então ela pegou no seu pé também? Nossa... você já é a sexta pessoa que me escreve dizendo isso.
Excluir