Parecia ser a alma
De alguma princesa
Há muito morta.
Derramava-se toda
Sobre a verde folhagem
Junto à porta.
Seu meigo perfume
Era algo entre o velório
E as rosas.
Uma flor branca,
nasceu sem ser plantada,
Sem ser querida...
Mais uma discrepância,
Doce ironia
Da vida.
Bom dia Ana
ResponderExcluirA visão de uma bela flor branca nos inspira tranquilidade e poesia e você amiga colocou nestes belos versos grande magia.
Beijos e um ótimo domingo
Minha querida
ResponderExcluirAdorei o perfume das tuas palavras e tomei a liberdade de seguir, para poder voltar mais vezes.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Parabéns pelo belo poema, Ana.
ResponderExcluirDesejo a você uma boa semana.
Abraços.
Belíssimo, Ana! Uma dor, uma surpresa, uma flor... o nascer e o resistir... Amei!
ResponderExcluirQue linda poesia dedicada a uma flor branca.
ResponderExcluirBj.
Irene Alves
Bela poesia com sensibilidade e doçura.
ResponderExcluirAbraços Ana.
Bela ilustração.
Uma semana de flores a voce, com paz e muita luz.