O botão da rosa não se abriu,
Murchou, fechado em si mesmo
E a morna luz do sol, não viu...
Ah, meu Deus, triste destino
O de morrer botão de rosa,
Tendo nas pétalas fechadas
Perfumes, cores e veludos,
Promessas de olhares encantados
Sem nunca abrir-se para a vida!...
Tem pessoas que são como os botões, não se abrem e murcham para a vida.
ResponderExcluirbjokas =)
Oi Ana querida
ResponderExcluirQue coisa mais linda...
As vezes deixamos nossos sentimentos morrerem ainda como botões, sem darmos a oportunidade deles desabrocharem por medo de que virem uma linda rosa e que depois a gente não consiga controlar o poder do seu perfume...
Beijos
Ani
Belas metáforas nos versos deste poema. Lindo, profundo e verdadeiro. Muita luz e paz. Beijo na alma
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