As flores me olham quando eu passo,
Balançam suas leves cabeças e riem,
Em sinal de desaprovação:
-"Estúpida criatura humana,
Nem és capaz de cumprir uma promessa
Que há tanto tempo, fizeste a ti mesma!"
Então, eu as colho em um buquê bem apertado,
E as amarro, todas juntas em um vaso
Que coloco em algum canto escuro da sala.
Penso em, mais tarde,
Brincar de mal-me-quer.
Em resposta, elas murcham.
oi Ana
ResponderExcluireu gostava de brincar de bem me quer e mal me quer, mas tinha dó de despedaçar as flores rs...
Carregadas de tanta beleza e perfume encantam qualquer ambiente.
bjokas =)
Lindo demais,Ana!! E que resposta!!! bjs,chica
ResponderExcluirAmiga, lindos versos e nos mostra que há de se fazer o que se pretende o mais rápido possível, bem -me- quer, mal-me-quer, brinquei muito disso, me fez recordar por aqui!
ResponderExcluirLindo o novo visual, aqui sempre há algo lindo e novo!
Abraços apertados linda amiga!
Ana Bailune
ResponderExcluirPodias titular o teu poema por vingança das flores. Terá sido este o modo de teu pensamento.
beijos
Uau! Uma resposta e tanto! O pior é que acontece! bjs,
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