Todos erramos - e esta é uma das principais características que nos identificam como seres humanos. Porém, quando somos advertidos sobre um erro e não damos ouvidos, vem à luz uma outra característica, menos elogiável, da nossa humanidade: a arrogância. Fruto de um ego extremamente inflado.
Aqueles que consideramos nossos piores inimigos, podem, muitas vezes, nos dar dicas importantes sobre como não cair no ridículo. Eles conhecem nossos defeitos melhor do que nós mesmos, muitas vezes.
Ouvir com atenção e separar tudo o que nos for dito com humildade e sabedoria (a verdade das afirmações mentirosas) é uma receita infalível para o nosso próprio aprimoramento. Mas é preciso ouvir com o coração, e não apenas com os ouvidos.
Acabei de ler um livro interessante, que pretendo resenhar, onde um dos personagens afirma que ele procura viver de forma a não se irritar com o que lhe dizem - contanto que não seja verdade. Aquilo me balançou bastante.
Que lindo o visual do blogue e sua foto também!
ResponderExcluirVamos lá, pois é minha amiga, os inimigos nos dizem coisas que nem sempre são verdadeiras, são os inimigos, sendo assim...
Acho que quando estamos numa fase da vida, onde a ilusão já não faz tanta presença, podemos viver bem conosco e nem sequer dar muita atenção às críticas, pois quase sempre são destrutivas.
Muito bom seu texto, reflexivo como sempre!
Abraços linda amiga!
Bem verdade, Ana. Muitas vezes, o orgulho nos faz surdos diante de observações ou críticas que, se consideradas e avaliadas, somente viriam em nosso favor.
ResponderExcluirA respeito do livro, seria perfeito se conseguíssemos viver fazendo-nos indiferentes diante de inverdades. Quem assim consegue agir, com certeza, já subiu alguns degraus em sua escala evolutiva.
Ótima semana.
Beijo.
Obrigado por sua visita ao meu blog. Um texto muito bom para nos ajudar a refletir, usando sempre a razão e o coração.
ResponderExcluirUm abraço.
Gostei de sua observação final. Realmente intrigante ... a pensar ...
ResponderExcluirProcuro nunca errar, sou perfeccionista. Quando ocorre de cometer enganos, não esquento muito mais não. Ou se corrige ou se aprende ...
Beijão
Beijão
Boa tarde, Ana.
ResponderExcluirMaravilhosa reflexão sobre a verdade, a mentira, a sabedoria para ouvir e separar.
Tenha uma ótima semana!
Gostei do assunto, Ana!
ResponderExcluirVou aguardar pela resenha!
Tenho pensado muito nesse assunto, quando falam verdades sobre mim, assumo, numa boa! Não tem como mudar o erro feito.
Mas quando inventam mentiras, me incomodo.
Obrigada, abraços carinhosos
Maria Teresa
Gostei imensamente da sua postagem. Reflexões são sempre bem vindas para nosso entendimento e reconhecimento. Fico muito grata pela amizade e escrita partilhada! Fico aguardando a resenha! beijos iluminados em seu coração, Ana!
ResponderExcluirLuísa Zacarias
Bonito Ana. Quando assumimos estes erros podemos mais facilmente redirecionar nossas atitudes.
ResponderExcluirEste comportamento do escritor do livro em referencia é tudo mesmo, não se abalar pela mentira.Muito bom leia e partilhe conosco.
Um abração amiga.