Se eu pudesse dar-te algo,
Dar-te ia meu agora,
Puro,
Simples,
Sem passado,
Sem futuro,
Sem memória.
O agora
É o único instante
Que o tempo não carrega,
Não macula,
Não governa.
É o ponto de equilíbrio
Entre as ilusões de ontem
E o medo do amanhã.
É a linha que segura
E ampara
O amor que sempre dura.
É a eternidade rara,
Sem crenças,
Sem respostas
E sem perguntas.
O amor que sempre dura é o do momento vivido.
ResponderExcluirUm beijo, querida Ana.
Ana, Lindo poema e imagem!
ResponderExcluirBom dia e boa semana!
A eternidade está na medida q existe a felicidade
ResponderExcluirAna.... te vejo sempre no blog do Cadinho.
ResponderExcluirQueria te seguir, pois adoro teus poemas.
Como meu blog é com meus poemas eróticos, eu tenho receio de te constranger...
Um abraço!
Poema belíssimo, Ana!
ResponderExcluirGostei tanto que nem vou acrescentar, pois a representatividade do 'agora' foi lindamente delineada em seus versos.
Também linda a imagem.
Feliz semana e um maravilhoso mês de fevereiro.
Beijo.
Muito bonito! Achar alegria e felicidade no 'agora' vejo como bastante maturidade. Geralmente se pensa no passado ou no futuro; ou nos reportamos às lembranças, ou se vive de perspectivas futuras.
ResponderExcluirBeijos, Ana.