Todo o céu,
Beijos de vento,
Pegadas de joaninhas...
Raios de sol,
Grãos de terra,
Pólen, pólen, pólen...
O bem-me-quer,
O mal-me-quer,
A chuva despencada...
Lágrima caída,
Distraidamente,
De um par de olhos tristes...
Tudo ali, murchando,
Secando, caindo, sumindo,
Junto com o rosto da flor...
Sementes soltas no vento.
...sementes soltas no vento sempre resultam em algum cantinho florido! ;)
ResponderExcluirBeijos!
Sempre desejo o "Bem me quer"!
ResponderExcluirLindo olhar no rosto da flor.
ResponderExcluirBonita inspiração sensível da natureza em suas mutações nos ensinando a arte de sobreviver.
Meu terno abraço Ana.
vou lá ver o conto da mocinha.
Tudo junto vai tornar-se um novo jardim florido.
ResponderExcluirBoa semana, Ana!
Ana Bailune, gostei muito do poema, sobretudo do seu ritmo.
ResponderExcluirBeijos
Quanta beleza nesse olhar, Ana! Vê-se o que nem sempre é transparente para todos. Bjs.
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