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terça-feira, 28 de julho de 2015

A Saudade que eu Sentia










A saudade que eu sentia
  Passou,
    Como um trem que vai pra longe
        Levando dentro dele
           A dor que me apertava.

Eu vi você,
   À janela desse trem,
      E me despedi
                  Sem medos ou sustos,
                          Sem apegos ou suspiros
                                    Da mão que me acenava...





9 comentários:

  1. Ana Bailune, a saudade sempre passa, esvoaça, para se encontrar mais além. Sempre bons poemas.
    Beijos

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  2. Tão lindo o teu poema, ANA !
    Mas a verdadeira saudade mão passa não...


    Um beijo, querida Ana.

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  3. DESAPEGO... essa é a palavra! Custei, mas aprendi. Que os trens levem tudo de ruim para longe sempre. Parabéns. Bjs

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  4. Oi Ana!
    Estou espantado. Veja a postagem que acabei de fazer no meu Blog.
    Tem tudo haver com esta sua. Nossa como é bom quando não dói mais! Deus! É um milagre...

    E que venha a chuva para você amiga. A Nutridora Tempestade.
    Um beijo agradecido.
    Vc tem Face?

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  5. Olá Ana, o que nos machuca, não nos deixa saudade.
    Abraços carinhosos
    Maria Teresa

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  6. Olá Ana, o que nos machuca, não nos deixa saudade.
    Abraços carinhosos
    Maria Teresa

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  7. E quando chegamos numa nova estação, eis que ela se apresenta.
    É duro escapar desta saudade nas paralelas dos trilhos.

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