Entrou pelas minhas gretas,
Acendeu as labaredas
Do pensamento.
-Ascendeu-me.
Iluminou as gavetas,
Matando as traças,
Fez brilhar minhas vidraças.
Foi o sol,
E quando ele se pôs,
Prometeu voltar
-Mas não disse quando.
Capim, capim, capim. Algumas árvores ressecadas. Chão de barro, poeira, poeira, poeira. Calor. Calor infernal, impossível de ser suporta...
A culpa é da estrela maior ...
ResponderExcluirQue falta nos faz o calor e brilho do sol, adoro o sol, nesses dias por aqui as nuvens cinzentas não o estão deixando aparecer!
ResponderExcluirAmei ler por aqui amiga Ana!
Tomara ele volte! Lindo poema,Ana! bjs, chica
ResponderExcluirNa mesma situação
ResponderExcluirQue bom termos tradução
Voltará sim! E faz tão bem à alma!
ResponderExcluirbeijo
Que beleza de canto ao Sol, por certo ele vaidoso que só,
ResponderExcluirVoltará a beijar sua janela e adentrar a casa.
Muito lindo Ana.
Aplausos amiga.