A saudade que eu sentia
Passou,
Como um trem que vai pra longe
Levando dentro dele
A dor que me apertava.
Eu vi você,
À janela desse trem,
E me despedi
Sem medos ou sustos,
Sem apegos ou suspiros
Da mão que me acenava...
Quero que minha sdd passe tb =/
ResponderExcluirbjokas =)
Ana Bailune, a saudade sempre passa, esvoaça, para se encontrar mais além. Sempre bons poemas.
ResponderExcluirBeijos
Tão lindo o teu poema, ANA !
ResponderExcluirMas a verdadeira saudade mão passa não...
Um beijo, querida Ana.
DESAPEGO... essa é a palavra! Custei, mas aprendi. Que os trens levem tudo de ruim para longe sempre. Parabéns. Bjs
ResponderExcluirOi Ana!
ResponderExcluirEstou espantado. Veja a postagem que acabei de fazer no meu Blog.
Tem tudo haver com esta sua. Nossa como é bom quando não dói mais! Deus! É um milagre...
E que venha a chuva para você amiga. A Nutridora Tempestade.
Um beijo agradecido.
Vc tem Face?
Pronto! Voltei ... fim de férias ...
ResponderExcluirOlá Ana, o que nos machuca, não nos deixa saudade.
ResponderExcluirAbraços carinhosos
Maria Teresa
Olá Ana, o que nos machuca, não nos deixa saudade.
ResponderExcluirAbraços carinhosos
Maria Teresa
E quando chegamos numa nova estação, eis que ela se apresenta.
ResponderExcluirÉ duro escapar desta saudade nas paralelas dos trilhos.