A saudade
Mora nos retratos,
Debaixo das camas,
Dentro dos armários,
No fundo espelhado dos pratos.
Tem pés que pisam duro,
Fazendo barulho,
A saudade.
Não perdoa a noite,
E é quando ela vem
Ainda mais forte,
Invadindo os sonhos...
E pela madrugada,
Antes que alguém dê conta,
Desce ruidosamente
Se senta na poltrona,
Aguarda-nos na sala.
Saudade ... palavra triste ... já dizia o poeta ...
ResponderExcluirVerdade minha amiga, seus versos poéticos nos dá essa dimensão, a saudade é "matadeira" como diz o poeta, não há como escapar, não há!
ResponderExcluirAbraços apertados linda amiga Ana!
Prefiro falar do luar de ontem, que estava deslumbrante...
ResponderExcluirFeliz e abençoado final de semana
Abraços carinhosos
Maria Teresa
Que saudade gostosa Ana.
ResponderExcluirVoce a vestiu tão bem que ela parece não doer.
Ficou linda a construção.
Lindo fim de semana amiga.
Carinhoso abraço de toda paz.
Ana Bailune, a saudade ninguém a sabe falar dela tão bem, tão a propósito, como os poetas. Aqui está feita a demonstração.
ResponderExcluirbeijos