Ana, quando aprendia pintura, usava panos de saco e num deles, pintei violetas, que ficaram lindas depois do acabamento da professora. Com tamanha preciosidade, arrematei com um lindo bico de crochê. Ao servir o café ao meu amigo, ele observou: - "Um acabamento tão lindo, num tecido que não vale nada." Até hoje não esqueço, toda vez que olho a minha toalhinha e, será sempre a minha preciosidade. Agradeço, abraços carinhosos Maria Teresa
Nunca li nenhum livro da amiga, mas gostava muito de ler. Sabe se estão à venda em Portugal? Toda a sorte para a venda do mesmo. Desejo-lhe um óptimo fim de semana. Bj. Irene Alves
Ana, quando aprendia pintura, usava panos de saco e num deles, pintei violetas, que ficaram lindas depois do acabamento da professora. Com tamanha preciosidade, arrematei com um lindo bico de crochê. Ao servir o café ao meu amigo, ele observou: - "Um acabamento tão lindo, num tecido que não vale nada." Até hoje não esqueço, toda vez que olho a minha toalhinha e, será sempre a minha preciosidade. Agradeço, abraços carinhosos
ResponderExcluirMaria Teresa
Ana
ResponderExcluirgostei muito deste poema
e das imagens.
beijinho
:)
http://olharemtonsdemaresia.blogspot.pt/
Nunca li nenhum livro da amiga, mas gostava
ResponderExcluirmuito de ler. Sabe se estão à venda em Portugal?
Toda a sorte para a venda do mesmo.
Desejo-lhe um óptimo fim de semana.
Bj.
Irene Alves
Muito bom ! Gostei demais . Também de sua visita ao meu espaço . Obrigada. Beijos
ResponderExcluirBonito post sobre a moldura e com um poema cativante! Como é importante olhar e ver dentro de si...
ResponderExcluirAbraço neste domingo.
Ana Bailune, emoldurado merece ser o poema, como sempre merecem os teus.
ResponderExcluirbeijos