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Andar descalça sobre a grama,
Apreciar a natureza,
As barras do vestido roçando de leve
A beleza...
Cabelos penteados pelo vento,
Que sopra segredos aos nossos ouvidos...
E de repente,
Tudo faz sentido,
Tudo está exatamente como deve:
Asa de borboleta pousada na folha,
Fiapo de nuvem na tarde azul
Passa, tocando o tempo tão breve.
Pássaro afoito no galho do cedro,
Grito cortante que sai do seu bico
Dividindo a vida ao meio:
Metade presente, metade passado,
E o riso discreto da tranquilidade
Enquanto eu sonho ao seu lado.
Olá, querida Ana
ResponderExcluirUm poema cheio de levez que me acalma ao lê-lo...
Bom descanso!!!
Bjm fraternal
O amor nos torna leves, amei Ana, muito lindo, abraços carinhosos
ResponderExcluirMaria Teresa
Ana, é tão bonito, tão leve, estar apaixonada!
ResponderExcluirA paixão passa, mas a lembrança da sensação permanece!
Beijo