Não há como apagar
O que está guardado
Em todas as nuvens,
Em todas as mídias
Dispositivos móveis e imóveis,
E foi impresso em papéis,
Circula no sangue,
Ecoa nos ouvidos...
É perda de tempo
Querer negar o que se deu,
Espalhar vírus perigosos e mortais,
Querer fingir que já passou,
Ou que jamais aconteceu!
Também descansam na mente
As provas daquela história,
E mesmo que o vento as leve,
Sempre ficarão os traços,
Resíduos armazenados
No HD da memória!
De nada adianta
Tentar apagar,
Invadir os espaços
Brandindo espadas,
Montado em cavalos de Tróia!
Pois esta,
É a nossa história.
Bom dia linda amiga, aqui sempre encontro visual novo, amei!
ResponderExcluirVerdade, tudo é mesmo guardado em nossa memória, podemos até tentar esquecer os maus momentos para o bem do nosso existir, mas fica sim bem lá no fundo!
O título é bem sugestivo, bem assim, "Cavalo de Troia"!
Abraços e tenhas um lindo dia!
Gosto! Esta é a história da humanidade, de facto.
ResponderExcluirParabéns!
Ana Bailune, parece-me conhecer a história que bem soubestes poetizar, os Cavalos de Tróia zunem por ai.
ResponderExcluirBeijos
Levou-me a refletir este poema. Será que não há em nossos corações um Cavalo de Tróia prestes a se abrir... Será que somos plenamente previsíveis, ou imprevisíveis? Momento para pensar. Lindos versos amiga!
ResponderExcluirÉ, sim, a nossa história, indelével na memória. Parabéns, Ana, pelo poema e pela beleza do blog.
ResponderExcluirEstá muito belo seu blog.
ResponderExcluirCreio que nada se pode apagar. As lembranças ficam desbotadas, mas o que foi feito deixa marcas. Bjs.
Oi Ana, sabes expressar, como ninguém, as marcas do que viveu, que mesmo uma cirurgia nada poderá reparar. Amo te visitar, abraços carinhosos Maria Teresa
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