DEDICAÇÃO
Eu pendurei minhas estrelas no teu céu
E espalhei minhas pegadas no teu chão
Te entreguei todo o meu ouro, meu tesouro
Mas só colhi desdouro...
Eu hoje morro, mas eu morro devagar
Qual passarinho que o vento derrubou
E que olha o céu, na esperança de voar
Mas as asas quebraram.
E me sobraram, qual vingança, os meus poemas,
Onde moravas, quando contigo habitei
Porém, rasguei cada palavra, cada verso,
E os pedaços, eu queimei.
Mas me enganei, pois eu te vejo em cada dor,
Em cada estrela que despenca em meu caminho,
E em cada flor, em cada espinho, eu te percebo
- Ah, meu Deus, como eu te amei!
Lindo e forte esse amor ainda tão presente...beijos,chica e linda semana!
ResponderExcluirAna, lindo, seus poemas são mesmo os que ficam, em cada momento de dedicação em suas lindas construções!
ResponderExcluirAh, como é bom poder deixar as coisas lindas do sentir!
Abraços!
Muito sentimento envolvido em seus versos, linda forma de declarar amor!
ResponderExcluirbjo
lindo lindo!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHá mais céus para dependurares muitas outras estrelas que só são tuas.
ResponderExcluirSegue em frente, pois há muita terra para pisares à tua frente !
Um beijo Amigo.
Belo poema Ana Bailune, e mais estrelas brilharão à volta do teorema feito poema.
ResponderExcluirBeijos
Belíssimo poema, Ana. E o blog cada vez mais lindo. Parabéns.
ResponderExcluirAna como você sabe fazer da dor uma beleza de poema, parabéns, abraços carinhosos
ResponderExcluirÉ comovente o teu sentir poético, Ana. Envolve-me de tal forma, que não encontro palavras para elogiar-te como eu gostaria. Deixo aqui então, simplesmente, os meus parabéns por tua poética encantadora com meu abraço de ternura e admiração.
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