1965: Você ia, e eu chegava.
Será que nos encontramos
Na curva desse caminho,
Em um ponto dessa estrada?
Será que você deixou
Cair, assim, sem querer,
Um pouco da sua vida
No muito do meu viver?
Estou lendo (há alguns meses, por falta de tempo e também pela complexidade de suas mais de quinhentas páginas) O Livro Vermelho, de C...
Agradeço feliz a sua visita. Retorno e encontro, como sempre, uma bonita poesia,
ResponderExcluirUm abraço,
Élys.
Olá Ana
ResponderExcluirSempre um pouco de quem parte fica mesmo assim em nós, creio eu.
Bjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Por muito que alguém nos tenha ferido ( ou vice verso ) a cicatriz sempre perdura.
ResponderExcluirE a vida é feita também com feridas profundas e das suas cicatrizes.
E eras muito nova quando este teu belo poema escreveste, Ana !
Um beijo muito amigo.
Que lindo, amei, ficou misterioso, alguém que se foi e você que chegou, quem sabe?! Quem sabe é assim?!
ResponderExcluirAbraços linda amiga!
Posso entender que foi seu niver Ana?
ResponderExcluirSe sim, meus parabéns com certo atraso.
Que as lembranças boas sejam herdadas e que a vida lhe sorria, com suas lindas poesias.
Bjs
Será?
ResponderExcluirAbraços carinhosos
Maria Teresa