Menti.
E menti o tempo todo.
Não há beleza na morte,
Ou consolo na tristeza,
E nem glamour na saudade.
Nem sequer sei se existe
Um outro lado; se tudo é por acaso
Ou se eu inventei uma verdade...
Mas quem sabe, eu tenha sorte?
Não é bonito ser triste,
E a dor não ensina nada,
A não ser que dói, e pronto.
A dor sequer é poética.
Uma flor é só uma flor,
Um pássaro não diz nada,
Apenas canta sua rotina
De ser passaro, e voar.
Nem todas as manhãs são belas,
Nem sempre a chuva traz vida,
E não há aprendizado
Que se tire de uma despedida.
Me perdoem - sou poeta.
Lindo, estão perdoados todos os poetas, pois a vida nem sempre é poesia, sentir, ah, só isso é genuíno, sentir ódio, raiva, dor, amor, desamor, só os sentimentos são verdadeiros!
ResponderExcluirQuando não sabemos definir aí passamos a mentir! Mentir, ah, muitas vezes mentimos para nós mesmos!
Amei ler amiga Ana!
Abraços apertados!
Sim a dor, a morte, são mentiras para quem ama a vida. Eles são simples percalços que pouco importam nesta construção linda ...
ResponderExcluirLindo ...
Beijo grande Ana ...
Muito lindo e poetas tudo podem...beijos, chica
ResponderExcluirTá perdoada, poeta pode dizer o que quiser, de qualquer maneira sempre fica um lindo poema. Olha, Ana... mas esse contém muitas verdades!
ResponderExcluirbeijo.
Linda poesia e penso assim: aos poetas tudo é permitido.
ResponderExcluirUm abraço. Èlys.
Olá, Ana...boa tarde, penso que a realidade pode ser melhor vista/lida/apresentada se fantasiada um pouco/muito, uma mentira (quase) inocente, mais ainda que há tanta coisa entre o céu e a terra com as quais só aos poetas se permitem mentir!
ResponderExcluirBelos dias, abraços!
Boa noite, querida Ana!
ResponderExcluirPenso que os poetas não mentem apenas sentem diferente!
Bjm muito fraternal
Boa noite, querida Ana!
ResponderExcluirPenso que os poetas não mentem apenas sentem diferente!
Bjm muito fraternal