Pequena folha soprada,
Prenúncio de outono
Pousou na janela.
Pequena folha dourada,
Caída da mãe
No vento elevada...
Os veios marcados de tempo,
Se solta, se entrega
E sem medo, seca...
Pequena folha ferida,
Amarelecida,
Restinho de vida...
Que lindo, essas folhas são lindas, enfeitam tudo por onde elas caem, são as lindas folhas das árvores que existem muito no Sul, plátanos, no outono elas caem e têm cores lindas, amareladas ao vermelho, me fascinam, amei sei belo poema, Outono é inspirador né amiga?
ResponderExcluirAbraços apertados!
Ana Bailune, retrataste bem a Outono, a estação da renovação da natureza. Oxalá tenha entrado aí menos frio, que aqui a Primavera.
ResponderExcluirBeijos
Beleza,Ana!! Grande tu és!! beijos,chica
ResponderExcluirAna , a beleza da renovação está posta no seu poema . Lindo . Aproveito para lhe dizer que meu blog tem sentido sua ausência . Apareça para nossa alegria , amiga . Beijos e boa semana
ResponderExcluirdelicadeza em versos, abraços carinhosos
ResponderExcluirMaria Teresa
Lindo e delicado poema, Ana.
ResponderExcluirOlá Ana,
ResponderExcluirLinda imagem outonal através de seus sensíveis e belos versos.
Adorei.
Beijo.
Que maravilha a mutação da natureza, lindo tema, Ana, Parabéns, beijos!
ResponderExcluirÉ como se eu visse a folha soprada a buscar guarida na tua janela e se entranhando nas auroras dos teus sentimentos poéticos que fascinam, Ana. Beijo grande e meus aplausos!
ResponderExcluirDeveras brilhante... Aplausos!!!
ResponderExcluirUm restinho de vida que sempre me encanta. Voam as folhas sem destino e sem temor, mesmo dando adeus. Bjs.
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