poema traduzido do inglês:
Em minha alma,
Eu acho que sei...
Devo pensar assim?
Ou devo pensar:
Pelo menos, estou no caminho;
Se eu realmente olhar para trás
Eu vejo todas as minhas pegadas
Bem atrás das marcas
De sua carruagem, Jalal Ud-Din...
É silencioso o caminho
E, às vezes
É também diferente em minha alma...
Quando chego a esta cafeteria
E peço um café
A atendente sorri
Porque ela já me conhece
Há um bom tempo...
Mas então, de repente eu penso:
Ela sabe que eu sou um poeta?
Devo pensar assim?
Ou devo pensar:
Pelo menos, eu digo "obrigada"
Quando o café chega...
Olho para todas as pessoas adoráveis
E olho para todos os cegos,
Algum dia, eles verão, Jalal ud-Din...
E, nesse dia,
Esperemos que eles não pisquem
Porque neste piscar
Neste momento
A Eternidade poderia passar!
Eu, eu tento ser, um atendente,
Um atendente da eternidade;
E, quando o atendente traz a minha xícara
Eu digo, das profundezas da minha alma:
"Obrigada"
Mas, eu não deveria dizer:
"Eu sou você?"
Em minha alma, eu sei.
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