Teu Nome – raiz de mandrágora
Perpassando o meu caminho,
Me fazendo tropeçar...
Um dragão adormecido
Em isolada caverna
-Mas que sonha despertar.
Teu nome – um mar caudaloso
Com mil barcos naufragados
Desejando flutuar.
Abismo de solidão
Onde aguardo um sol nascente
Que jamais ressurgirá.
Cara amiga Ana, eis a mitológica Mandrágora, poetizada com propriedade por vós. Um abração daqui do sul.
ResponderExcluirQue belo. Bom fim de semana querida!!
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