Essa dor que dói e passa,
Que passa e dói sem parar
Qual será a sua origem,
Para onde levará?...
Mil volteios, furacões,
Zangados redemoinhos...
Ventos que zumbem canções,
Flores que escondem espinhos...
Essa dor que me arremete,
Acariciando a alma
Quais luvas de leves espinhos
Arranhando a minha calma!...
Chega sempre de repente,
E de repente, se vai,
Sem saber o que a causa,
Sem saber o que a atrai.
Dor sentida, intermitente,
Estende-se sobre poemas,
Nem sabe bem o que sente,
Quando se vai, deixa tremas...
Dor que surge com a noite,
Enganchada em uma estrela
Corta a alma como foice
Dor cruel - hei de vencê-la!
Aninha, que lindo!
ResponderExcluirÉ um desabafo do coração.
Bj
Nicinha
Toda dor é cruel!!!
ResponderExcluirOI Ana, vai passar!
ResponderExcluirPoema sofrido de versos chorosos e doloridos, porém com imagens de um novo porvir.
Amo teus versos.
bom domingo
Simplesmente fabulosa esta tua POESIA, Ana !
ResponderExcluirAté o meu coração se arrepiou...
Um beijo enorme com muita AMIZADE.
Oi Ana, lindo poema e com certeza vencerá sua dor...
ResponderExcluirJá está se permitindo mudar, abraços carinhosos
Maria Teresa