De madrugada a vida continua. A casa semi-escurecida e silenciosa não dorme jamais. Os fantasmas brincam de esconde-esconde entre as colunas, e riem enquanto eu passo. Esquento o chá de limão e mel, e massageio seu tórax agoniado.
Vou passando e acendendo as luzes. Chega o sol, e me salva. Vapores de neblina escapam do muro de hera, em direção ao céu. Começam os ruídos do dia - cortadores de grama, carros, pessoas, outros cães. Desperto da minha semi-insônia, agradecida pelo ar que ainda respiras.
Lindo e agradecido poema!! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirE que na proxima madrugada, ele respire melhor...
ResponderExcluirBeijos...
Bom dia!
ResponderExcluirLindo texto.Todos os dias guando acordo,agradeço a Deus por mais um dia.
Beijinhos.
Que linda essa postagem Ana... Tão linda que se torna mágica.
ResponderExcluirbj