Eu poderia sim, te amar,
Me aconchegar na curva calma do teu braço,
Deitar, feliz, minha cabeça em teu regaço,
Ficar aqui, deixar de lado um outro passo.
Eu poderia, sim, te amar,
E me entregar ao doce sopro de um momento,
Deixando ir todos os medos, com o vento,
Deixar fluir todo o encanto do momento.
Eu poderia sim, te amar,
E me esquecer, mais uma vez, das mil promessas
Que eu deixei no travesseiro, ao partir,
E não temer, se o chão ceder e se abrir
Mais uma vez, e como sempre, me tragar.
Sempre podemos, tudo podemos. Resta saber se queremos ...
ResponderExcluirContinuo fã incondicional da tua POESIA, querida Ana !
ResponderExcluirUm beijo muito amigo.
Olá, querida Ana!
ResponderExcluirMuito lindo saber poetar a dor ou outro sentimento, diminui a ansiedade...
Seja feliz e abençoada!
Bjm de paz e bem
Bom dia amiga!
ResponderExcluirMinha visita hoje é para divulgar o blog da Biblioteca da escola que trabalho EREM DR Mota Silveira. Biblioteca Madre Ódila Maroja, este cantinho especial nasceu recentemente. É um blog voltado para pesquisas nas mais diferentes áreas de conhecimento, já tem postagens de , Matemática, Química, Biologia, Língua portuguesa, Filosofia, Sociologia, Direitos Humanos e outras áreas de conhecimento. Também faço parte na organização e pesquisas das postagens. O link é este, http://bibliotecamadre.blogspot.com.br/ caso deseje conhecer e seguir, será um grande prazer, pois como seguidora e comentarista dos meus blogs, você só engrandece as postagens. Obrigada, tenha um Domingo de muita paz e um início de semana abençoado.
Desculpe não comentar a sua maravilhosa postagem, logo retornarei. Abraços Lourdes Duarte.