Abrir os braços ao vento,
Tentar reter o espaço
Entre as fibras dos cabelos...
A pausa ficou no meio
Da viagem, do abraço,
Da tessitura dos medos.
E tudo era tão imenso,
Os voos, o azul profundo
Misturados no horizonte!
Muitas águas, muitas fontes,
Mas a porção permitida
Nas mãos em concha, contida.
Poema inspirado na figura abaixo - imagem retirada do Google
Adorei, que sua semana seja linda e leve como os versos.
ResponderExcluirbjokas =)
Adoráveis letras e belíssima imagem ...
ResponderExcluirBelo poema; belo momento lírico, belas imagens. Tu tens sensibilidade apurada.
ResponderExcluirUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
Saliento o teu fina, Ana :
ResponderExcluirMuitas águas, muitas fontes,
Mas a porção permitida
Nas mãos em concha, contida.
Lá ao longe são aerogeradores ?
Mais braços para abrir ao vento que passa.
Muito bonito, querida amiga.
Olá, João. São sim! Esta é a praia de Canoa Quebrada, em Natal, Rio Grande do Norte.
ExcluirAna, a imagem deu a você uma inspiração preciosa. Ficaram lindos seus versos! Bjs.
ResponderExcluirBelo soneto inspirado numa imagem, onde a ternura se mistura com a coragem.
ResponderExcluirUm abraço, Élys.
Boa noite, querida Ana!
ResponderExcluirtambém gosto de criar em base às imagens lindas... ficou divino!
Bjm muito fraterno